Thomas Robsahm, Magne Furuholmen e Aslaug Holm. Reprodução/Instagram
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a-ha - The Movie. Esse é o nome do documentário sobre a banda previsto para ser lançado no final do ano que vem. A produção, dirigida pelos noruegueses Thomas Robsahm e Aslaug Holm, ainda não tem data de estreia, mas a expectativa é que ele saia em novembro de 2020.
“Contaremos a história toda, de quando dois amigos de 12 anos começaram sua primeira banda juntos nos anos 70 para o enorme sucesso do a-ha”, afirmou Robsahm em entrevista para o site Nordisk Film & TV Fond. Ele e Holm estão seguindo a banda desde 2016 e continuarão até o começo do ano que vem.
“É um filme sobre personalidades fortes, criando algo único em conjunto, mas também sobre como suas lutas internas dificultaram o alcance de todo o seu potencial. E devo acrescentar: é um filme sobre uma das bandas mais subestimadas da história do pop. Eu quero que mais pessoas descubram sua música”, disse o diretor.
Produzido por Yngve Sæther, da produtora norueguesa Motlys, o documentário está sendo financiado por várias empresas, entre elas a emissora TV2. O filme conta com o apoio do Instituto Norueguês de Cinema e da própria Nordisk Film & TV Fond. A distribuição do documentário ficará a cargo da empresa suíça First Hand Films.
“Este projeto é um retrato único e fascinante de uma banda pop icônica e acreditamos que ele tem um enorme potencial internacional”, afirmou Esther van Messel, diretora da First Hand Films. Ela contou que já foi fechado um acordo de distribuição com uma empresa alemã.
“a-ha - The Movie segue a banda por um período de quatro anos, contando a história completa de como três jovens seguiram seu sonho impossível de se tornarem estrelas pop norueguesas”, publicou o site da First Hand Films.
“A banda não estava preparada para o que o sucesso traria, incluindo a tensão entre os três membros Morten Harket, Magne Furuholmen e Paul Waaktaar”, completa. E prossegue: “Como eles vêem seu legado e futuro hoje? Quase 35 anos após a sua chegada, a banda ainda cria magia no palco com sua música melancólica e atemporal”.
No último mês de maio, parte do documentário foi apresentado numa mostra durante o Festival de Cannes.
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