Edição desta quarta-feira (7) do jornal Diario de Pernambuco |
Depois do Jornal do Commercio, agora foi a vez do Diario de Pernambuco publicar, nesta quarta-feira (7), uma matéria sobre o show do a-ha no Recife, incluindo também uma entrevista com Paul (disponível abaixo). Para ler a reportagem na íntegra, clique aqui.
Desde 1989, quando vocês vieram ao Brasil pela primeira vez, o público sempre foi muito receptivo. Por que os brasileiros gostam tanto do som do a-ha?
Esse é o grande mistério e eu não tenho uma resposta definitiva. Mas é verdade, aqui nós podemos, por exemplo, lançar singles que eu não pensaria em lançar em nenhum outro lugar do mundo. Além disso, devido à quantidade de shows grandes que já fizemos por aqui, foi no Brasil que aprendemos a tocar ao vivo, se divertir no palco, ser natural e obter uma resposta apaixonada.
O relacionamento entre os integrantes do a-ha parece ser bastante cordial. Como a amizade de vocês se desenvolveu ao longo dos anos?
Às vezes, nos damos muito bem, às vezes não tão bem. Aprendemos ao longo dos anos a respeitar o espaço um do outro fora da banda, com outros projetos, família, etc, e acho que esse é o segredo. Percebi também que, não importa o que tenha acontecido no passado, nós sempre conseguimos voltar a um estado onde conseguimos trabalhar juntos.
Em termos de satisfação, tem alguma diferença para você entre tocar clássicos como Take on Me e as músicas dos álbuns mais recentes?
Como músico, eu gostaria de tocar músicas menos conhecidas que eu acho que merecem tanta atenção quanto os grandes clássicos. Quer dizer, ainda é divertido tocar Take on Me, mas eu não me importaria de ficar um show sem tocá-la. Mas sei que o público quer ouvir tais músicas e temos que pensar nele também.
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