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sábado, 31 de outubro de 2020

East of the Sun, West of the Moon faz 30 anos

Disco mostrou o amadurecimento da banda em estúdio e também nos palcos

O álbum que marcou uma nova guinada na carreira do a-ha acaba de completar 30 anos. Em 27 de outubro de 1990, a banda lançava o seu quarto trabalho de estúdio: East of the Sun, West of the Moon. O disco foi um divisor de águas para o grupo. Representou não apenas o fim da era oitentista e a chegada da década de 90, mas principalmente o amadurecimento do trio, tanto em estúdio como também nos palcos.

“Nós percebemos que os anos 80 estavam ficando para trás, os sintetizadores não eram mais tão excitantes. Começamos a sentir falta de onde iniciamos, (Bridges) onde tocávamos como uma banda de verdade sem ligar para que os outros estavam fazendo”, declarou Paul no livro The Swing of Things (2010).

“Nós reunimos uma banda de apoio formada por músicos noruegueses e gravamos todas as canções em takes únicos e completos. Foi totalmente diferente do que fizemos antes. Se tornou algo mais orgânico. Você pode ouvir essas músicas várias vezes e ainda assim encontrará várias nuances, porque não é uma 'máquina' que está simplesmente 'cuspindo' as notas”, completou o guitarrista.

Apesar de não ter alcançado o mesmo sucesso comercial dos três primeiros álbuns, o East of the Sun, West of the Moon teve êxito em várias partes do mundo. Alcançou o primeiro lugar na Noruega e entrou no Top 20 em diversos países europeus, incluindo Alemanha (6ª posição), Reino Unido (12ª), França (15ª), Suíça (16ª) e Holanda (20ª). Na Ásia também se saiu bem, entrando no Top 20 das paradas do Japão.

O álbum foi produzido por dois britânicos conhecidos pelo talento no mundo da música. “Subitamente apareceu um monte de gente que queria trabalhar conosco. Mas nós escolhemos Ian Stanley, o tecladista que trabalhou com o Tears For Fears, que também havia trabalhado com um monte de gente diferente, incluindo Lloyd Cole & The Commotions. Um músico de verdade que fala a nossa linguagem”, afirmou Paul.

“E para fazer a gravadora feliz, trouxemos um verdadeiro 'Hit Maker' a bordo, Chris Neil. Dividimos o álbum entre esses dois. Gravamos ele no estúdio Abbey Road e no Air Studio de George Martin”, disse o guitarrista.

Também no livro The Swing of Things, Mags falou sobre o sentimento da banda à época do lançamento do East of the Sun, West of the Moon. “A forma como eu me lembro desse álbum era de que eu e o Paul estávamos totalmente de acordo sobre a direção a seguir, enquanto Morten ficava contemplativo, observando nossa viagem”.

“Nós realmente decidimos que queríamos ser levados a sério e como sempre, não foi uma boa ideia. Mas o disco é bom, cheio de pérolas escondidas”, completou o tecladista.

Capa do single de Crying in the Rain

Morten, de fato, não estava na mesma vibe de Paul e Mags. “Essa foi a primeira gravação que realmente sofreu com o complexo de inferioridade da banda”, afirmou o vocalista no mesmo livro. “Nós achávamos que devíamos fazer um grande esforço para soarmos 'cool', trazendo pra fora outras facetas, mas eu não funciono dessa forma”, contou Morten.

“Eu tenho que cantar naturalmente a canção que me é apresentada. Se acontecer, aconteceu. Era uma viagem de Paul e Magne. Eu senti instintivamente que estava tudo errado, mas eu tentei seguir junto. Eu posso ter cometido algum erro. O que deveríamos ter feito era esperar as coisas acontecerem naturalmente”, declarou o vocalista.

Ao contrário dos álbuns anteriores, o East of the Sun, West of the Moon contou com apenas três singles: Crying in the Rain, I Call Your Name e Early Morning

Foi a primeira vez na carreira que o a-ha regravou uma canção. “Houve conversas e discussões sobre se o a-ha deveria fazer uma versão cover do antigo sucesso dos Everly Brothers, Crying in the Rain”, recorda o baixista norueguês Jørun Bøgeberg em depoimento publicado em seu site. Ele tocou com o a-ha de 1990 a 1994.

“Terry Slater, o empresário, era um bom e velho amigo dos Everly, e não tenho certeza se foi ideia dele, mas os rapazes do a-ha sentiram que poderia ser uma coisa divertida (e talvez inteligente) de se fazer depois de um tempo de reconsideração”, completou o baixista, que também tocou com Morten na banda Souldier Blue, no início dos anos 80.

Segundo Jørun, até mesmo o renomado produtor britânico Trevor Horn chegou a participar das discussões sobre a regravação de Crying in the Rain. Ele seria uma espécie de “produtor alternativo” da canção. No entanto, não houve consenso sobre como a música deveria soar. “Parecia que Horn queria torná-la um tipo de faixa dance hipercomercial. Isso não agradaria aos garotos teimosos do a-ha. Eles nem tinham certeza se era uma boa ideia fazer a música”, afirmou o baixista.

“No álbum havia dois produtores, que trabalharam separadamente. Nós nos dávamos melhor com Chris Neal, simplesmente porque ele nos deixava tocar. O outro cara era Ian Stanley, trancado em suas máquinas”, declarou Jørun Bøgeberg.

Capa do single de I Call Your Name

Quando o álbum estava prestes a ser lançado, as coisas começaram a ficar agitadas, conta o músico. “Em algum momento os meninos perguntaram a Per (o baterista) e a mim quem achamos que deveria ser o saxofonista da banda, já que a música I Call Your Name tinha obtido uma importante parte de sax. Per e eu olhamos um para o outro e o mesmo pensamento surgiu em nossas mentes. Devia ser Sigurd, claro, sr. Køhn, com quem nós dois trabalhamos”, recorda.

De acordo com o baixista, aqueles que pensam que o a-ha nunca poderia ser uma banda de rock, este é o período que exatamente isso aconteceu. Para ele, foi muito divertido e construtivo trabalhar com pessoas que aparentemente sabiam o que procuravam na música. “Fiz o meu melhor para fazer o que estava mais próximo das demandas, e o fiz com um pequeno toque pessoal”, afirmou.

“Os três rapazes eram indivíduos muito diferentes, mas me parecia que eles eram capazes de encontrar sua solução comum para as coisas, como uma unidade forte, o melhor de todos os três”, destacou Jørun.

Para Paul, o East of the Sun, West of the Moon contém várias canções ambiciosas, como a própria faixa-título e também Slender Frame, Early Morning e I Call Your Name. “É um álbum com um tom consistente, uma identidade. Vendeu cerca de três milhões de cópias, cerca de meio milhão a menos que o anterior, o que foi algo negativo. Foi muito frustrante pra mim”, lamentou o guitarrista.

"Crying in The Rain é cheio de romance americano, como o restante do disco”, destacou Mags. “Early Morning soa como uma velha canção do The Doors. East of The Sun é uma boa faixa. Sycamore Leaves tem uma atitude mais Rock n' Roll com a costumeira 'Qualidade Waaktaar' na letra e melodia. Ela soa como a continuação de I've Been Losing You”, completou o tecladista.

Foi justamente com esse álbum que Mags pela primeira vez fez questão de cantar, algo que até então ele só havia feito em gravações demo (e mesmo assim dividindo os vocais com Morten). “The Way We Talk foi a minha primeira rebelião. Eu queria cantar! Eu acho que estava bem bravo quando eu disse que deveria ter um lugar em um álbum do a-ha para fazer experiências com a velha fórmula”, contou o tecladista.

No livro, Mags também falou da interferência de Paul em suas composições. “Waiting for Her é uma pérola esquecida que eu gosto muito. A letra dela foi esmagada como de costume. Eu tentei pôr o meu toque na letra, mas Paul mudou os versos e eu desisti”, queixou-se.

Em um recente artigo publicado na revista norueguesa Jazznytt, o jornalista Ørjan Nilsson falou sobre a canção (Seemingly) Nonstop July, mais especificamente sobre o trecho em que há a voz de um homem discursando no final da música. Para saber mais sobre ele, Ørjan ligou para Paul em Los Angeles.

Capa do single de Early Morning

“Lembro-me bem daquele dia”, afirmou o guitarrista do a-ha. “A música foi gravada na Prince Street, no Soho, no meio de uma onda de calor. Eu estava no quinto andar com a janela ligeiramente aberta, quando ouvi um cara começando a gritar profecias do juízo final nas ruas”, recorda Paul, que se apressou e apontou o microfone para fora da janela.

“O cara tinha um ótimo timing, já que eu não precisei editar a gravação ou mover as partes depois. Uma maravilha. Ele continuou por vários minutos após o fim da música, com a mesma intensidade, mas a voz foi ficando cada vez mais distante à medida que ele desaparecia na rua”, contou o guitarrista a Ørjan Nilsson.

No trecho do discurso, o homem desconhecido diz:

You will understand me
Endless pain or endless pleasure
Endless pain or endless pleasure
Some of you have to show me…
Some of you have to show me…

Endless pain
If some of you have children…
Endless pain

You´d better wisen up

Para marcar os 30 anos do East of the Sun, West of the Moon, a gravadora Rhino Records, subsidiária da Warner Music, acaba de relançar o álbum em LP. A edição limitada, em vinil roxo 180g, pode ser adquirida no site da Amazon. Esta é a primeira vez que o disco sai neste formato desde o lançamento original do LP em 1990.

Para os fãs que curtem faixas demo, B-sides e early versions, vale a pena conferir a edição de luxo do álbum lançada em outubro de 2015, no aniversário de 25 anos. O material inclui, além do disco original remasterizado, um CD extra com várias versões raras e um DVD do show Live in South America.

domingo, 25 de outubro de 2015

Edições de luxo já podem ser ouvidas no Spotify


Como tem ocorrido em todos os recentes lançamentos, o a-ha disponibilizou, no Spotify, as edições de luxo do Stay on These RoadsEast of the Sun, West of the Moon e Memorial Beach. Os três álbuns já podem ser ouvidos gratuitamente no serviço de música digital. Conferimos as faixas dessas edições especiais e trazemos algumas impressões sobre as versões demo, inéditas e early versions.

Stay on These Roads (para ouvir o álbum, clique aqui)

Uma das faixas mais curiosas do álbum é This Alone is Love (demo), aqui em uma versão bem diferente, um pouco mais lenta, e com o refrão de Scoundrel Days (com mudanças na letra), o que mostra que essa demo precede o segundo álbum do a-ha. Algo semelhante ocorre em Hurry Home (demo), que traz o teclado de Stay on These Roads.

Curiosas também as versões early version, alternate version e demo de You Are the One. Na primeira, não há o famoso teclado que abre a música, enquanto a segunda se aproxima mais da versão do álbum, com o teclado já presente e uma guitarra ao fundo. Já a demo traz uma letra bem diferente da versão final e vocais “mais intensos”.

Em Cold River (1987 demo), nota-se uma versão menos rock, com mais teclado e uma letra diferente daquela lançada três anos depois no East of the Sun, West of the Moon. Esta versão pode ser vista, inclusive, em uma matéria da TV norueguesa, exibida em outubro de 87, que mostra o a-ha em Londres gravando a demo (veja aqui).

Merecem também destaque a bela versão acústica de There's Never a Forever Thing e a faixa Sail on my Love, um esboço de Stay on These Roads. Das quatro músicas demo inéditas, duas são instrumentais: I'll Never Find Streetful City e Evitar. Já a canção Umbrella é uma velha conhecida dos fãs. Assim como diversas outras demo, ela vazou na internet há vários anos sob o título Telephone, tendo ficado de fora do The Demo Tapes e das versões especiais do Hunting High and Low.

East of the Sun, West of the Moon (para ouvir o álbum, clique aqui)

A versão early version de Early Morning, assim como a demo de Rolling ThunderSlender Frame, é semelhante à versão do álbum, sendo que esta última traz algumas diferenças no arranjo. Já East of the Sun aparece aqui mais acelerada e com um refrão bem diferente da versão final, enquanto I Call Your Name (instrumental demo) não vem acompanhada do saxofone. E Cold River (demo), ao contrário da versão de 87, surge aqui mais rock, com guitarra mais acentuada (com direito a solo no final) e um refrão mais parecido com o da versão final. A única música inédita desta edição especial, Trees Will Not Grow On The Sand, é uma bela balada rock cantada por Mags.

Memorial Beach (para ouvir o álbum, clique aqui)

Dos três álbuns, este é o que traz mais músicas demo semelhantes às versões finais, como é o caso de Dark is the Night for All, Cold as Stone (com duração igualmente longa: 8 minutos e 30 segundos), Locust, Lamb to SlaughterBetween Your Mama and Yourself e Memorial Beach. Já as que diferem mais em termos de arranjo ou vocal são Lie Down In Darkness (com Morten cantando em um tom mais alto) e How Sweet it Was (aqui em uma versão mais leve). Os grandes destaques ficam por conta da animada Bar Room, única demo inédita do álbum, e Angel in the Snow, cantada por Paul.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Stay on These Roads, East of the Sun, West of the Moon e Memorial Beach agora em edições de luxo

Foto: Richard Green/Twitter

Em uma tacada só, o a-ha lança, nesta sexta-feira (23), as edições de luxo dos álbuns Stay on These Roads (1988), East of the Sun, West of the Moon (1990) e Memorial Beach (1993). Cada lançamento traz o disco original remasterizado e um CD extra com muito material raro, incluindo músicas demo nunca antes divulgadas, versões alternativas e também ao vivo. São itens essenciais na coleção de todo fã da banda.

Nas edições especiais é possível encontrar verdadeiras preciosidades, entre elas, seis músicas inéditas: Umbrella, I’ll Never Find You In This Streetful City, Thus Ended Our Love AffairEvitar, Trees Will Not Grow On Sand e Bar Room. As quatro primeiras disponíveis no Stay on These Roads e as duas últimas no East of the Sun, West of the Moon e no Memorial Beach, respectivamente. Outros destaques são uma versão acústica de There's Never a Forever Thing, uma instrumental de I Call Your Name e cinco faixas ao vivo de um show na Noruega em 1994.

Stay on These Roads (1988)

Os três lançamentos celebram os 25 anos do East of the Sun, West of the Moon. A edição de luxo do álbum inclui, entre outras raridades, o especial gravado pelo a-ha em maio de 1991 nos estúdios da TV norueguesa NRK, pela primeira disponível na íntegra. Duas conhecidas músicas dos fãs, Rolling Thunder e Slender Frame, fazem parte do especial e nunca haviam sido divulgadas antes (saiba mais aqui).

East of the Sun, West of the Moon (1990)

Além do CD de extras, a edição de luxo do East of the Sun, West of the Moon inclui ainda, para deleite dos fãs, um DVD do show Live in South America, lançado originalmente em 1993, ainda no formato VHS, e que mostra o melhor da turnê Sul-Americana realizada pela banda dois anos antes. É a primeira vez que o show é disponibilizado em DVD.

Ainda não se sabe se as edições especiais dos três álbuns terão lançamento nacional pela Warner Music Brasil. A gravadora, até o momento, limitou-se a informar que os discos estarão disponíveis no iTunes. De qualquer forma, é possível encontrar as versões importadas nas lojas London Calling (de São Paulo) e CD Point (do Rio de Janeiro).

Para ver a tracklist dos três álbuns, clique aqui.

 Memorial Beach (1993)

1985/1986 - Os dois primeiros trabalhos de estúdio do a-ha, Hunting High and Low (1985) e Scoundrel Days (1986), já haviam sido lançados em edições duplas de luxo em 2010. No mês passado, o primeiro álbum ganhou uma nova edição (super deluxe) em comemoração aos seus 30 anos, trazendo quatro CDs, um DVD e um livro de 60 páginas.

Leia mais:
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Divulgada demo de The Blood That Moves the Body
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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Versão demo de Cold River é liberada pela banda

Edições de luxo que serão lançadas nesta sexta. Foto: SuperDeluxeEdition/Twitter

O a-ha liberou nesta quarta-feira (21) a versão demo de Cold River, uma das faixas da edição de luxo do East of the Sun, West of the Moon, que será lançada na Europa nesta sexta (23) em conjunto com o Stay on These Roads e o Memorial Beach. Para ouvir, clique aqui.

No último dia 7, o site da Rolling Stone Brasil já havia divulgado, com exclusividade, a versão demo de The Blood That Moves the Body.

MYTHOMANIA - E finalmente apareceu um registro ao vivo de Mythomania, tocada pela primeira vez em Fortaleza e depois em São Paulo e Curitiba. Para ouvir, clique aqui. A gravação foi feita durante o show no Aquaville Resort, na capital cearense, no último dia 10.

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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

TV norueguesa exibe especial e coloca na web

Mags, Morten e Paul no estúdio da emissora em maio de 1991. Foto: NRK

O canal NRK exibiu esta noite, na Noruega, o famoso especial gravado com o a-ha em 1991, na época em que a banda estava promovendo o álbum East of the Sun, West of the Moon. O programa, intitulado Østenfor Sol, Vestenfor Måne, foi gravado ao vivo em maio daquele ano durante três intensivos dias no estúdio da emissora, em Oslo.

A iniciativa para o especial partiu da própria NRK. O canal convenceu o a-ha que o programa focaria na música do grupo, com apenas alguns poucos textos adicionais (entre as canções) escritos e lidos pelo premiado autor norueguês Lars Saabye Christensen.

Somente duas músicas do especial foram lançadas oficialmente pela banda: I've Been Losing You e Sycamore Leaves. Ambas disponíveis na coletânea Headlines and Deadlines - The Hits of a-ha, que saiu em VHS e DVD. No entanto, está previsto para este mês o lançamento da edição especial do East of the Sun, West of the Moon, que trará vários extras, incluindo todas as faixas em áudio gravadas para o programa.

Para assistir ao especial da NRK, clique aqui. Logo abaixo, o setlist.

1- (Seemingly) Nonstop July
2- I've Been Losing You
3- I Call Your Name
4- Manhattan Skyline
5- Sycamore Leaves
6- Early Morning
7- East of the Sun, West of the Moon
8- Crying in the Rain

sábado, 10 de outubro de 2015

Divulgada demo de The Blood That Moves the Body

Edição especial do Stay on These Roads que será lançada na Europa ainda este mês

O site da revista Rolling Stone Brasil divulgou essa semana, com exclusividade, a versão demo de The Blood That Moves the Body, uma das faixas inéditas presentes na edição especial do Stay on These Roads, que sairá até o final de outubro. Para ouvir, clique aqui.

Ainda este mês também serão lançadas as edições especiais do East of the Sun, West of the Moon (1990) e do Memorial Beach (1993). Todos os álbuns trarão versões demo e mixagens alternativas de cada música.

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